16/03/11 10:56 , “Bruna martinelli” bruna2968@hotmail.com sent: 



Bom dia! Yuri e sua família podem estar precisando de um apoio financeiro que não pode faltar, todos do Windsurf de Pernambuco estamos nos mobilizando para ajudar, pois ele não tem plano de saúde e está na UTI em um hospital público, tentando transferência para um particular. Quem puder deposite o valor que tiver condições (não há limites para mais nem para menos) na conta dele e de Renata (esposa). Segue abaixo o número da conta junto com a reportagem que conta o que aconteceu – Vamos ajudar:
RENATA TAGUTI
Banco SANTANDER
Agência: 3686
Conta: 01000946-7
Cpf. Yuri 001.918137-02
Cpf Renata 779.860.324-72
FOLHA DE PERNAMBUCO – 16/10/2011 ACIDENTE –
Velejador Yuri Taguti ainda está na UTI
IRCE FALCÃO
Dono de uma história de sucesso no esporte, o velejador Yuri Taguti, 46 anos, está vivendo um drama pessoal. Na madrugada do último sábado, ele e mais três pessoas foram atingidas por uma carreta na BR-101, na altura do município de Goiana. Desde então, Yuri está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Restauração, apresentando um edema cerebral médio, além de cinco costelas fraturadas, escoriações no corpo e perfuração pulmonar. “O quadro está estabilizado, as últimas notícias foram boas, mas há uma angústia por ser UTI”, afirmou o amigo e sócio de Yuri, Geraldo Félix, adiantando que a família do atleta está aguardando a saída da UTI para transferi-lo para um
> hospital particular. Yuri estava viajando para João Pessoa, na companhia da esposa e em comboio com um casal de amigos. No momento da colisão, o grupo estava parado no acostamento, junto com uma viatura da Polícia Militar, resolvendo problemas no carro de Eduardo Pacciulli, amigo de Yuri. Enquanto verificavam a situação do veículo, eles foram atingidos por uma carreta, que perdeu o controle em alta velocidade e atingiu o acostamento da via.
Eduardo Pacciulli e o PM Gilberto Firmino de Lima foram atirados a mais de dez metros do local do acidente, morrendo na hora. Yuri e outro policial ficaram feridos. “Foi um milagre Yuri ter sobrevivido, pois ninguém teve tempo de tentar se defender. O cenário estava horrível”, relatou Félix.
Carioca, Yuri chegou no Recife em 1987, para passar férias. A empatia foi imediata e ele adotou a cidade, trazendo ainda os familiares. Amante do windsurfe, passou a competir pela flotilha pernambucana, tendo se tornado o primeiro representante do Estado e do Brasil nas provas de prancha com vela em Olimpíadas, em Atlanta-1996.
Hoje, Yuri é sócio de uma empresa de surfwear e ministra aulas na escolinha Flotilha de Snipes, uma das mais tradicionais do Estado, em Candeias. No currículo, tem ainda títulos de campeonatos Sul-Americanos, além da participação no Pan-Americano de Mar Del Plata-1995. “A comunidade do windsurfe e do kitesurfe está abalada com a situação, mas pensando positivo para tudo se resolver bem”, afirmou Félix.
Abraço, Bruna Martinelli


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